Todo dia produzimos diversos arquivos eletrônicos que dependem de outro arquivo para provar que uma atividade foi executada. Recebemos um boleto por e-mail, pagamos pelo internet banking, que gera um comprovante eletrônico e, ao final, o prestador do serviço emite uma Nota Fiscal eletrônica. Isto é o que denominamos dossiê.
Antigamente, estes documentos físicos eram grampeados e digitalizados conjuntamente ao final do mês. Agora, temos estes arquivos distribuídos em e-mail, no notebook do funcionário e na rede corporativa. Não faz sentido imprimir tudo isto para capturar novamente, então a solução é ‘combinar’ estes arquivos, tratar a imagem e gerar um dossiê eletrônico.
Conforme demonstrado nas imagens a seguir o fluxo de uma digitalização tem mais etapas do que o fluxo do tratamento de imagens, porém é possível ter um maior controle em cada etapa.
De uma forma simplista as etapas que englobam preparo, captura e processamento são reunidas em uma macro etapa denominada tratamento de imagem. Além de mais lenta, o controle desta etapa é mais frágil. Por exemplo, no físico podemos confrontar o número de páginas com a quantidade de imagens capturadas. No digital este controle fica mais difícil.
Estes e outros assuntos serão tratados no próximo webinar “Tratamento de Imagem – o futuro da digitalização” agendado para o próximo dia 24 de junho. Participe e adapte o fluxo de sua captura. Consulte o programa.